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União Econômica Eurasiática é caminho para Brasil diversificar parcerias e aproximar-se da Rússia

No dia 3 de janeiro de 2025, Danielle Makio, professora de Relações Internacionais da UNESP e membro do Centro de Investigação em Rússia, Eurásia e Espaço Pós-Soviético (CIRE), concedeu uma análise ao Sputnik Brasil sobre as oportunidades econômicas para o Brasil ao diversificar suas parcerias internacionais, com destaque para a União Econômica Eurasiática (UEE). Danielle discutiu os potenciais benefícios da relação crescente entre o Brasil e os países da UEE, incluindo a Rússia, especialmente no agronegócio e no desenvolvimento tecnológico, além de abordar a importância dessa estratégia para a segurança econômica do Brasil em tempos de incertezas políticas e comerciais.

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Vivendo em unidade: o que esperar da presidência brasileira do BRICS

No dia 3 de janeiro de 2025, o pesquisador Pérsio Glória de Paula, membro do Centro de Investigação em Rússia, Eurásia e Espaço Pós-Soviético (CIRE) e pesquisador sênior do grupo de avaliação econômica do Colégio Naval Brasileiro, analisou no Izvestia (Известия) as perspectivas da presidência brasileira do BRICS.

Pérsio destacou que o Brasil deve focar na adaptação dos países recentemente aderidos ao bloco e na consolidação da nova categoria de parceiros. Além disso, ele ressaltou que a presidência brasileira provavelmente buscará atrair atenção para a necessidade de uma reforma global do Conselho de Segurança da ONU, defendendo maior representatividade do Sul Global, incluindo o Brasil.

O especialista também apontou que o país deverá aprofundar as iniciativas lançadas pela Rússia, como a criação de uma plataforma única de pagamentos baseada nas moedas nacionais dos membros do BRICS.

Para saber mais, clique aqui: Como o BRICS poderá mudar em 2025 sob a presidência brasileira.

Contrabando e Estado falido: saiba por que EUA desnuclearizaram a Ucrânia após a queda da URSS

No dia 6 de dezembro de 2024, o pesquisador Tito Lívio Barcellos Pereira, membro do Centro de Investigação em Rússia, Eurásia e Espaço Pós-Soviético (CIRE), analisou na Sputnik Brasil as razões por trás da desnuclearização da Ucrânia após a queda da URSS.

Tito explicou que os EUA, ao emergirem como potência unipolar no pós-Guerra Fria, desempenharam papel decisivo na transferência de armas nucleares soviéticas para Moscou, evitando o surgimento de novas potências nucleares. Ele destacou ainda o contexto geopolítico que culminou na adesão da Ucrânia ao Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP) como país não nuclear, em 1994.

Para saber mais, clique aqui: Entenda como EUA atuaram na desnuclearização da Ucrânia após a queda da URSS

Fracasso da política de sanções: Ocidente interpretou mal a força da economia russa, notam analistas

No dia 2 de dezembro de 2024, o pesquisador Pérsio Glória de Paula, membro do Centro de Investigação em Rússia, Eurásia e Espaço Pós-Soviético (CIRE) e do Núcleo de Avaliação da Conjuntura (NAC) da Escola de Guerra Naval (EGN), analisou na Sputnik Brasil o crescimento econômico da Rússia em 2024. Pérsio destacou que, apesar das sanções ocidentais, a Rússia construiu uma verdadeira “fortaleza econômica”, permitindo um crescimento de até 3,6% neste ano, enquanto países europeus enfrentam estagnação ou recessão.

Ele também ressaltou que essa resiliência foi resultado de esforços estratégicos iniciados há dez anos, no contexto da anexação da Crimeia.

Para saber mais, clique aqui: Rússia resiste às sanções e desafia estagnação econômica da Europa, diz especialista

Zelensky cobra proteção da Otan para negociar fim da guerra com a Rússia

No dia 2 de dezembro de 2024, o pesquisador Tito Lívio Barcellos Pereira, doutorando pelo Instituto San Tiago Dantas e membro do Centro de Investigação em Rússia, Eurásia e Espaço Pós-Soviético (CIRE), analisou no Correio Braziliense as recentes declarações de Volodymyr Zelensky sobre a necessidade de proteção da OTAN para negociar o fim da guerra com a Rússia. Pereira destacou que o pronunciamento do presidente ucraniano reflete a impossibilidade de reconquistar militarmente territórios ocupados e anexados pela Rússia, incluindo Crimeia, Donetsk e Lugansk.

Para saber mais, clique aqui: Zelensky cobra proteção da OTAN para negociar fim da guerra com a Rússia, diz especialista.

Leia aqui a versão impressa:

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Biden corre contra o tempo para dificultar ações de Trump no conflito ucraniano, diz especialista

No dia 25 de novembro de 2024, o pesquisador Getúlio Alves de Almeida Neto, membro do Centro de Investigação em Rússia, Eurásia e Espaço Pós-Soviético (CIRE), analisou na Sputnik Brasil as recentes decisões de Joe Biden no conflito ucraniano, destacando o uso dos mísseis ATACMS e o impacto dessas ações na estratégia do governo para influenciar Donald Trump.

Para saber mais, clique aqui: Biden corre contra o tempo para dificultar ações de Trump no conflito ucraniano, diz especialista

Guerra na Ucrânia: armas inéditas intensificam escalada entre Ocidente e Rússia

No dia 23 de novembro de 2024, Pérsio Glória de Paula, pesquisador e membro do Centro de Investigação em Rússia, Eurásia e Espaço Pós-Soviético (CIRE), analisou a escalada militar no conflito da Ucrânia. A introdução do míssil experimental russo “Oreshnik” sinaliza uma nova fase no embate entre Moscou e o Ocidente, levantando preocupações sobre segurança internacional.

Para ler a análise completa e entender as implicações dessa nova tecnologia, acesse o texto completo.

Quais são as chances atuais de forças russas atacarem a Finlândia, Suécia ou Noruega?

No dia 23 de novembro de 2024, Hector Luis Saint-Pierre e Getúlio Alves de Almeida Neto, membro do Centro de Investigação em Rússia, Eurásia e Espaço Pós-Soviético (CIRE), publicaram uma análise no The Conversation sobre as tensões crescentes entre a Rússia e os países nórdicos.

O texto aborda como a percepção russa sobre a expansão da OTAN influencia a dinâmica de segurança na região, além de explorar os preparativos de Suécia, Noruega e Finlândia para situações de crise e guerra.

Confira a análise completa para entender os desdobramentos estratégicos e o impacto do paradoxo da segurança nas relações internacionais.

#494 O Ocidente potencializou a escalada do conflito na Ucrânia?

No dia 22 de novembro de 2024, Tito Lívio Barcellos Pereira, mestre em estudos estratégicos de defesa e segurança e pesquisador do Centro de Investigação em Rússia, Eurásia e Espaço Pós-Soviético (CIRE), participou de um episódio especial no Mundioka Podcast.

Durante o programa, Pereira analisou as recentes declarações de Vladimir Putin sobre o conflito na Ucrânia, destacando como o uso de mísseis ocidentais nas regiões de Kursk e Bryansk intensificou a dimensão global da guerra. O analista também comentou as críticas do chanceler russo Sergei Lavrov à autorização dada por Joe Biden para o uso de mísseis de longo alcance, interpretando a medida como uma tentativa de escalada no conflito por parte dos EUA.

Para ouvir o episódio completo, clique aqui: #494 O Ocidente potencializou a escalada do conflito na Ucrânia?

#487 A Moldávia é a nova Ucrânia?

No dia 13 de novembro de 2024, Paulo Victor Fernandes, membro do Centro de Investigação em Rússia, Eurásia e Espaço Pós-Soviético (CIRE), mestrando em relações internacionais pela UFBA, e Pedro Martins, mestre em ciências militares pela ECEME, discutiram o impacto do desejo da Moldávia de ingressar na União Europeia. O podcast trouxe à tona as questões envolvendo a política externa moldava, a obsessão pelo “sonho europeu” e o papel da UE.

Para ouvir o episódio completo e aprofundar-se nesse debate, clique aqui: #487 A Moldávia é a nova Ucrânia?